Já falei aqui no blog que meu próximo trauma é o doce de leite. Isso é um fato!! Com certeza, no dia 20 de abril de 2011, quando voltar a me deliciar com chocolate, estarei parecendo uma Bono de Doce de Leite: pálida e redonda (mais!).
Mas, não vou sofrer por antecedência...até lá tenho muitas TPMs e doces para resistir. Enquanto esse dia não chega, vou contar uma história que não tem nexo algum com esse blog, mas que acontece na minha vida e que sinto alegria e nojo, resumindo...tenho um trauma!
Eu, de jeito algum, nem que o Raí – e olha que ele tem importância hein – me peça em casamento eu como BRIGADEIRÃO! Só de pensar me dá arrepios...e não é do meu amado...hehehehe
PS. Alguém pode avisar o Rai que tenho total interesse em me casar com ele. Obrigada!
Voltando à vida real, quando eu tinha uns oito anos, estava no Guarujá de férias - minha vida era bem difícil nessa época - e tinha BRIGADEIRÃO (socorro) como sobremesa. Pedi um pedaço para minha mãe, e ela serviu um pouquinho, pois tinha que experimentar. Como para os gordinhos um pedacinho e nada é a mesma coisa, óbvio que pedi mais!
A história é a mesma de sempre. “Filha, experimente depois te dou mais” e eu queria porque queria praticamente o doce inteiro. Quando ela resolveu me servir mais, fui seca dar uma mordida...e odiei!!! Na verdade, tenho aflição de doces com consistência de pudim e gelatina. Aquele negócio na boca nem mole nem duro!
Minha Vó Nina, que já deixou traumas na família inteira, não poderia me deixar de fora e fez com que eu comesse todo aquele pedaço. Pensa em alguém comendo a Muralha da China? Era eu naquele momento!!!
Desde então NUNCA MAIS!!!! Participei de um inimigo secreto e me deram um Brigadeirão. Quase não levei na brincadeira e dei uma voadora!! Mas, respirei fundo (longe daquele doce) e sorri!!!
Outro dia conto o trauma do ovo. Não como ovo!!! E sabe porque? Experimenta estar sozinha (o) em casa, quebrar um ovo e cair um pintinho??? Conto isso depois, pois dois traumas de uma vez só, assim como eu com um brigadeirinho, vocês não resistem!!!!!
Mas, não vou sofrer por antecedência...até lá tenho muitas TPMs e doces para resistir. Enquanto esse dia não chega, vou contar uma história que não tem nexo algum com esse blog, mas que acontece na minha vida e que sinto alegria e nojo, resumindo...tenho um trauma!
Eu, de jeito algum, nem que o Raí – e olha que ele tem importância hein – me peça em casamento eu como BRIGADEIRÃO! Só de pensar me dá arrepios...e não é do meu amado...hehehehe
PS. Alguém pode avisar o Rai que tenho total interesse em me casar com ele. Obrigada!
Voltando à vida real, quando eu tinha uns oito anos, estava no Guarujá de férias - minha vida era bem difícil nessa época - e tinha BRIGADEIRÃO (socorro) como sobremesa. Pedi um pedaço para minha mãe, e ela serviu um pouquinho, pois tinha que experimentar. Como para os gordinhos um pedacinho e nada é a mesma coisa, óbvio que pedi mais!
A história é a mesma de sempre. “Filha, experimente depois te dou mais” e eu queria porque queria praticamente o doce inteiro. Quando ela resolveu me servir mais, fui seca dar uma mordida...e odiei!!! Na verdade, tenho aflição de doces com consistência de pudim e gelatina. Aquele negócio na boca nem mole nem duro!
Minha Vó Nina, que já deixou traumas na família inteira, não poderia me deixar de fora e fez com que eu comesse todo aquele pedaço. Pensa em alguém comendo a Muralha da China? Era eu naquele momento!!!
Desde então NUNCA MAIS!!!! Participei de um inimigo secreto e me deram um Brigadeirão. Quase não levei na brincadeira e dei uma voadora!! Mas, respirei fundo (longe daquele doce) e sorri!!!
Outro dia conto o trauma do ovo. Não como ovo!!! E sabe porque? Experimenta estar sozinha (o) em casa, quebrar um ovo e cair um pintinho??? Conto isso depois, pois dois traumas de uma vez só, assim como eu com um brigadeirinho, vocês não resistem!!!!!

PS2: É obvio que eu não vou colocar foto de um Brigadeirão!